Densitometria óssea


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O que é Densitometria Óssea?

A Densitometria Óssea é um exame de imagem que mede a densidade dos ossos do corpo humano, avaliando minerais presentes nesse tecido. Suas imagens são semelhantes às dos raios X e conseguem identificar sinais de perda de minerais e espessura óssea.

Para que serve?

A Densitometria Óssea é o principal exame para detectar anormalidades nos ossos e doenças como a osteopenia (estado que indica predisposição à osteoporose) ou a própria osteoporose (progressiva diminuição da densidade óssea, condição que aumenta o risco de fraturas).

A vantagem desse exame é, justamente, a detecção precoce das perdas de minerais nos tecidos ósseos, quando ainda não podem ser vistos em um raio X comum.

Como é feita a preparação?

No momento de fazer a Densitometria Óssea, o paciente não poderá usar colares, joias, pulseiras e roupas que contenham aros de ferro ou correntes.

O jejum não é necessário, mas algumas substâncias são contraindicadas para quem vai realizar o exame, como por exemplo: comprimidos que tenham cálcio na composição (evitar 24 horas antes do exame), pílulas vitamínicas ou suplementos minerais na manhã do exame e contraste utilizado em exames de imagem.

Grávidas e pessoas acima de 120 quilos não podem fazer o exame.

Como o exame é realizado?

Em uma máquina que realiza a medição dos ossos, o paciente deita-se para que seja possível analisar se houve alguma redução na quantidade de massa óssea.

É recomendada uma maior periodicidade na realização da Densitometria Óssea por pacientes que apresentam fatores de risco para a osteoporose (mulheres após a menopausa, pacientes com doenças de tireoide e homens acima dos 70 anos de idade).

Aqui estão mais alguns exemplos de pessoas que podem apresentar riscos para o desenvolvimento de osteoporose:

  • Fumantes e pessoas com etilismo crônico (alcoolismo);
  • Diabéticos que fazem uso de insulina;
  • Pessoas com doenças hepáticas, renais ou distúrbios endócrinos;
  • Pessoas com artrite reumatoide ou outra artrite inflamatória;
  • Quem possui histórico familiar de osteoporose;
  • Pessoas que fraturaram a coluna vertebral;
  • Pacientes com uso prolongado de corticoides;

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